Com o intuito de explorar o "Direito à Diferença", analisámos os artigos 2º e 23º que fazem alusão à diferença e à discriminação, presentes na Convenção sobre os Direitos da Criança.
Em seguida, escolhemos uma limitação para sentirmos como é "ser diferente".
Resolvemos vivenciar a realidade dos invisuais através da tentativa de realização de algumas ações, tais como:
construir em plasticina |
escrever |
tocar órgão |
usar o telefone público e a bica |
ir à Caixa |
usar a Caixa Multibanco |
ultrapassar obstáculos (ainda que com alguma ajuda da população) |
Após termos sentido esta "diferença", dirigimo-nos à sala de aula e partilhamos o SENTIMENTO DE SER DIFERENTE com os nossos colegas e professores.
Esta foi uma experiência muito enriquecedora, pois tomamos consciência das dificuldades com que se debatem aqueles que estão privados deste sentido.
Recomendamos vivamente que “vistam esta pele” e saiam para a rua. Ah! Mas acompanhados dos vossos professores pois esta actividade pode ser perigosa.
Boa viagem....
Esta foi uma experiência muito enriquecedora, pois tomamos consciência das dificuldades com que se debatem aqueles que estão privados deste sentido.
Recomendamos vivamente que “vistam esta pele” e saiam para a rua. Ah! Mas acompanhados dos vossos professores pois esta actividade pode ser perigosa.
Boa viagem....
Uma actividade muito interessante...
ResponderEliminarMuito, muito interessante esta atividade. Foi espetacular ver o interesse e motivação dos jovens do PIEF do Sobral da Adiça na realização desta atividade. Correu muito bem e até a população assistiu.
ResponderEliminarParabens jovens.